Lucas Silveira lança minidoc “O Emo Vive”
Lucas Silveira, da Fresno, celebra a força do emo em minidocumentário que antecipa o Festival Emo Vive
Audiovisual marca o esquenta oficial para o Festival Polifonia, que acontece de 4 a 8 de junho em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre
Já está disponível o minidocumentário “O Emo Vive”, protagonizado por Lucas Silveira, vocalista da Fresno, um dos nomes mais importantes da cena emo nacional. A produção audiovisual chega poucos dias antes do Festival Emo Vive, que, entre 4 e 8 de junho, reúne ícones do gênero em três cidades brasileiras: Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
Assista “O Emo Vive” de Lucas Silveira
No vídeo, Lucas reflete sobre a longevidade e a força do emo como movimento cultural. Para o vocalista, o gênero segue relevante e se transforma continuamente, conquistando novas gerações sem perder a conexão com os fãs que o mantiveram vivo ao longo das últimas décadas.
Gravado com uma estética crua e emotiva, o minidocumentário funciona como uma carta aberta ao público que nunca abandonou o emo, além de ser uma porta de entrada para quem descobre agora o gênero. Mais do que nostalgia, a produção reforça a ideia de que o emo evoluiu, resistiu e permanece como uma expressão cultural necessária e potente.
Festival reúne Fresno e ícones internacionais do emo
O Festival Polifonia – Emo Vive marca a edição mais ambiciosa do Polifonia, evento dedicado à celebração de vertentes alternativas do rock. Neste ano, o festival promove quatro apresentações com a Fresno e três bandas norte-americanas consideradas ícones da cena: Anberlin, Mae e Emery.
O roteiro inclui shows em Porto Alegre, no Auditório Araújo Vianna (4/6); Rio de Janeiro, na Fundição Progresso (6/6); e duas datas em São Paulo, na Audio (7 e 8/6). A capital paulista ainda recebe o Hateen, outro nome histórico do emo brasileiro.
Sobre a produção do minidocumentário
Intitulado “O Emo Vive”, o minidoc tem direção e edição de Bruno Rocha e Guta Tolhuizen, com imagens captadas também por Edu Dantas e Fernando Duarte. Ao longo de seus cinco minutos de duração, a produção sintetiza a essência do movimento emo e seu impacto na cultura pop atual.
Com esta iniciativa, o festival reforça seu papel não apenas como um evento musical, mas como um espaço de celebração e reflexão sobre a trajetória do emo no Brasil e no mundo.